Já viu o exterminador do futuro 2?
John connor está fugindo do Arnold (o cara que quer salvar ele).

E corre direto para os braços de um policial (o robô que quer matar ele).

Esse é o viés da representatividade.
“Se algo parece que é, logo isso deve ser.”
Isso costumava te salvar de leões há milhares de anos.
Hoje, pode ser o razão de decisões idiotas.
Vamos aplicar na academia.
Quando vemos um cavalheiro na academia com 100kg de picanha na carcaça, pensamos:
“Uau, ele deve saber o que está fazendo. Vou lá colher conselhos cristalinos.”
Só para ouvir isso…
Quando vemos um cavalheiro na academia com 100kg de picanha na carcaça, pensamos:
“Uau, ele deve saber o que está fazendo. Vou lá colher conselhos cristalinos.”
Só para ouvir isso…

O problema é que nosso amigo anabolizado pode ter tido resultados apesar do que faz e não por causa do que faz.
Genética e drogas são tão fortes (mas tão fortes) que podem mascarar treinos tapados, dietas doidas e suplementos sacanas.
Solução?
Veja shapes.
Veja shapes.
Praticar o que prega é importante.
Mas não fique surdo para ideias.
- A sua fonte apresenta argumentos lógicos?
- Quais estudos comprovam suas estratégias?
- O que outros experts dizem sobre o assunto?
- Quais naturais tiveram resultados com essas estratégias?
Vamos elaborar nesse último ponto.
Eu valorizo quem obteve seus resultados natural.
Por quê?
Bom, porque naturais não têm escolha.
É conhecimento ou ausência de resultados.
Ponto.
Por outro lado, o cavalheiro que opta por construir seus ilustres bíceps com seringas pode ter resultados assistindo Game of Thrones e comendo paçoca (estudo).
Um natural só tem resultados sacrificando o seu sangue no altar fitness.
Esse sangue é convertido em conhecimento.
Esse conhecimento é convertido em resultados.
Conclusão
Não caia no viés da representatividade.
Ouça cérebros, e não músculos.
Alguém ser forte não significa que ele saiba o que está fazendo.