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Resumo do livro – Histórias lendárias, por Matthew Dicks

Nota: 7/10
Pegue sua cópia.
Autor: Matthew Dicks

🚀 O livro em 3 frases.

  • Histórias vão mudar sua vida, sua profissão e seus relacionamentos.
  • Para contar uma boa história: seja breve, exploda cérebros e elimine o tédio.
  • As melhores histórias são: simples, pessoais, transformadoras e profundas.

🤔 Minha opinião.

Um ótimo livro para aprender:

  • A enxergar as histórias da sua vida.
  • A contar histórias transformadoras sem fazer outros dormir.
  • A se tornar um melhor comunicador.

🤓 O que vou aprender?

  • O poder das histórias.
  • Como contar histórias.
  • Por que histórias são poderosas.
  • Traços de histórias de sucesso.
  • Erros ao contar histórias.
  • Como encontrar uma boa história.

🔍 Quem deveria ler?

  • Pessoas que querem influenciar.
  • Pessoas que querem se tornar líderes.
  • Pessoas que querem se conhecer melhor.
  • Pessoas que querem dominar o mundo por meio de histórias bem contadas.

🏆 Top 5 ideias.

  • As maiores histórias são as mais simples. Um pai que levantou sua filha no colo após sofrer um acidente. Um filho que descobriu que era adotado. Um casamento dilacerado que se renova após uma viagem. Você não precisa ter fatos extraordinários para contar histórias incríveis. Você só precisa aprender a enxergar histórias extraordinárias em momentos simples.
  • 3 pilares para contar boas histórias. Seja breve. Exploda cérebros. Não seja tedioso.
  • Histórias vão turbinar sua profissão. Mais casos vencidos para advogados. Mais alunos inteligentes para professores. Mais clientes satisfeitos para vendedores. Mais pacientes curados para médicos. Mais resultados para nutricionistas e personal trainers. Mais impacto para empreendedores. Mais influência para líderes. Mais eleitores para políticos. Mais oportunidades para escritores. 
  • Histórias te dão super poderes. Prender atenção. Cativar. Tocar no coração. Fazer rir e chorar. Inspirar e ensinar. Fazer enxergar o mundo de outra forma. Fazer outros se sentirem bem. Fazer outros se importarem pela sua causa. Convencer alguém a se casar com você. Explodir cérebros. Enquanto conquista corações. Ser mais interessante.
  • Hábito. Pergunte sempre: qual momento do meu dia foi digno de uma história?

✍️ Resumo do livro.

Por que contar histórias?
  • Tédio. Nós odiamos discursos. Mas amamos histórias. Não entregue slides. Entregue uma aventura. Se mais pessoas soubessem contar boas histórias, o mundo seria um lugar bem menos chato.
  • União. Histórias mostram que não estamos sozinhos. Se você tem um problema, alguém já escreveu um livro sobre isso. Aliás, livros não passam de conselhos digitados por pessoas que possuem mais cicatrizes que você. 
  • Legado. Estamos desaparecendo. Você. Eu. Nossa vovó. Todos que conhecemos e amamos. Ao contar histórias, você escreve no cimento da vida. Antes que o vento leve seu nome para os vales do esquecimento.
  • Digerir traumas. Histórias ajudam a perceber que o mais doloroso dos fatos se torna tolerável – quando você o compartilha com duas, três, ou mil pessoas.
  • Conexão. Faça uma pessoa se importar em um jantar. Ou 1000 pessoas em um evento.
  • Individualidade. Suas histórias tornam sua vida única. Você não é um rosto anônimo. Você não é um peão na multidão. Você é um universo individual.
  • Dar sentido à vida. Expandir e conectar fatos passados para insights futuros. Preencher vazios mentais. Lembrar de lições importantes. Histórias vão preencher os buracos no mapa da sua vida.
  • Ganhar super poderes. Prender atenção. Cativar. Tocar no coração. Fazer rir e chorar. Inspirar e ensinar. Fazer enxergar o mundo de outra forma. Fazer outros se sentirem bem. Fazer outros se importarem pela sua causa. Convencer alguém a se casar com você. Explodir cérebros. Enquanto conquista corações. Ser mais interessante.
  • Persuasão. Convencer pessoas a dar o que você deseja. Dinheiro. Ação. Confiança.
  • Profissão. Histórias vão turbinar sua profissão. Mais casos vencidos para advogados. Mais alunos inteligentes para professores. Mais clientes satisfeitos para vendedores. Mais pacientes curados para médicos. Mais resultados para nutricionistas e personais trainers. Mais impacto para empreendedores. Mais influência para líderes. Mais eleitores para políticos. Mais oportunidades para escritores. 
  • Se conhecer. Quem eu fui? Que eu sou? Quem eu quero ser?
  • Ação. Ninguém entra em ação por causa de números. Nós precisamos de histórias.
  • Steve Jobs sobre histórias. “A pessoa mais poderosa do mundo é uma contadora de histórias. Ela cria a visão. Os valores. E o futuro de uma geração.”

Como contar uma boa história?

Início.

  • Como começar?
    • Descubra qual é a transformação da sua história. Descubra o ponto oposto a essa transformação. Comece a história nesse ponto.
    • Pergunte: O que a audiência tem que saber para que essa história faça sentido?
    • O cavaleiro das Trevas começa com um roubo ao banco. Star wars começa com uma batalha espacial. Comece com algo dinâmico.
  • Como não começar?
    • Contando detalhes desnecessários.
    • Criando tédio.
    • Criando expectativas. Tipo: “Isso é hilário.”, “Você tem que ouvir essa…”, “Você não vai acreditar…” Isso só cria promessas que você não consegue cumprir.
  • Prenda a atenção em 5 segundos.
    • Comece forte.
    • Afirmação incrível.
    • Pergunta interessante.
    • Fato curioso.
    • Diga por que eu devo me importar.
    • Surpreenda. Choque. Provoque. Desafie. Engaje. Divirta. Incentive a reflexão.

Meio.

  • Mostre uma transformação.
    • Eu era assim. Mas agora sou assim.
    • Eu pensava assim. Mas agora penso assim.
    • Eu sentia isso. Mas agora me sinto assim.
  • Mostre progresso.
    • Sua audiência quer ver seu sucesso. Mas só se ele vier acompanhado de muito sofrimento antes. Ninguém gosta de nada que vem fácil.
  • Conte sobre um evento importante.
      • Quando você se apaixona.
      • Quando você é demitido.
      • Quando você é traído.
      • Quando você descobre algo novo sobre você ou outra pessoa.
      • Quando sua opinião sobre um assunto muda drasticamente.
      • Quando você encontra perdão.
      • Quando você perdoa.
      • Quando você aceita.
      • Quando você se desespera.
      • Quando você se arrepende.
      • Quando você toma uma decisão que muda sua vida.
      • Quando você escolhe um novo caminho.
      • Quando você conquista algo incrível.
      • Quando você falha de forma espetacular.
  • Quais partes da histórias usar?
    • As mais engraçadas.
    • As mais emocionais.
    • As que contribuem para a história.
  • Crie riscos.
    • Riscos prendem as pessoas na cadeira. É a diferença entre falar sobre sua mãe – e falar de quando você descobriu que era adotado.
    • Riscos são o motivo pelo qual ouvimos histórias. Mesmo quando existe video games, pizza e sexo no mundo.
    • Riscos são os dinossauros do Jurassic Park. As cobras e os nazistas no Indiana Jones. O Duende verde no Homem Aranha. O iceberg no titanic. O Darth Vader no Star Wars.
  • Seja honesto.
    • Mostre tropeços. Mostre cicatrizes. Sangre. Isso cria empatia.
  • Seja breve.
    • Pegue uma história de 20 minutos – e conte em 5.
    • Exclua tudo que não for necessário.
    • “Me perdoe por não ter tempo para escrever uma carta menor.” – Mark Twain.
    • Exemplo: Venha ver nosso Padre! Ele não é muito bom. Mas ele é rápido.
  • Seja um idiota.
    • Nós amamos idiotas.
    • Sabemos que idiotas perdem e sofrem. Então, quando eles alcançam uma vitória sofrida, ficamos extremamente felizes com a surpresa.
    • Exemplos: Rocky balboa. Titanic. Naruto.
  • Surpreenda.
    • Exploda cérebros.
    • Crie emoções. Raiva. Tristeza. Alegria.
    • Crie tensão. O que será que vai acontecer?
    • Esconda os detalhes. E revele tudo de uma vez.
  • Contato visual.
    • Sempre olhe nos olhos de uma pessoa da platéia. Não é uma conversa coletiva. É uma conversa pessoal com cada alma sentada.
  • Os melhores conectivos para contar histórias.
    • Mas.
    • Portanto.
    • Ao invés.
    • Exceto.
    • Porque.
    • Então.
    • Como resultado.
    •  Por que usá-los?
      • Eles criam surpresa, movimento e ação.
      • A história estava em uma direção. Mas agora está em outra diferente.
      •  É a diferença entre estas duas frases:
        • Eu amei a Sara desde a sexta série. Mas por mais que eu a amasse – ela nunca seria minha.
        • Eu amei a Sara desde a sexta série. E ela nunca foi minha namorada.
        • Zig e Zag.
          • Suba no alto da montanha (eu amei a sara…)
          • Descanse no topo por um momento (mas por mais que eu a amasse)
          • Caia do pico (ela nunca seria minha).
  • Diga o que você não é.
    • Eu sou burro -> Eu não sou inteligente.
    • Eu sou feio -> Eu não tenho a melhor das aparências.
    • Eu sou pobre ->Eu não tenho um tostão no porquinho.

Fim.

  • Como terminar?
    • Finalize o arco. A história é sobre violência? Comece com paz. A história é sobre alegria? Comece triste. A história é sobre vitória? Comece como um perdedor.
    • Termine com as lições mais importantes.
    • Dê um breve resumo.

Resumão.

  • Eu era assim.
  • Uma coisa extraordinária aconteceu.
  • Sofri muito. Enfrentei desafios. Venci.
  • E agora sou assim.

Erros ao contar histórias.
  • Tentar ser extraordinário. Muitos tentam encontrar momentos extraordinários para construir histórias. Mas as melhores histórias são moleculares. São pequenos momentos que fazem pessoas chorar e rir. Levam 5 minutos – e transformam vidas.
  • Não ser arriscado. Histórias que não possuem riscos – nos fazem dormir. Se você não tem nada a perder – então, também não vai ganhar a atenção de ninguém.
  • Ser vago. Pessoas são confusas. Elas contam 5 minutos de história – sem nos dizer para onde a história está indo. Ou sobre o que a história é. Ou por que deveríamos continuar ouvindo. Seja preciso, direto e breve.
  • Contar papo. Nada contra falar das histórias que você se deu bem. Mas é bem mais cativante ouvir seus fracassos. Ser demitido do seu emprego dos sonhos é mais cativante do que ser contratado no seu emprego dos sonhos. Primeiros encontros trágicos são melhores do que encontros perfeitos. A história da prova nota 0 é melhor do que a da prova nota 10. Fracassos conectam.
  • Fazer perguntas idiotas. “Não é isso?”; “Tá certo, não é?”; “O que vocês acham?”; Evite perguntas patetas. Isso tira sua audiência da viagem.
  • Não memorize sua história. Decorar o que você vai falar retira a emoção. Você não é (e nem deve ser) um ator. Só memorize três partes da história. Primeiro: as primeiras palavras. Comece forte. Segundo: as últimas palavras. Termine forte. Terceiro: as cenas da história. Ação. Diálogo. Tristeza. Cenas importantes.

3 maneiras de deixar sua história cativante.
  • Crie um propósito.
    • Desejo. Problema. Missão. Mistério.
    • Diga à sua audiência para onde você está indo – em 30 segundos.
  • Crie um binóculo.
    • O que é?
      • Quando damos uma pista do futuro sem revelar tudo.
      • O que deixa a audiência curiosa.
    • Quando usar?
      • Quando você quer criar curiosidade.
      • Quando você quer fazer sua audiência pensar algo – só para entregar algo diferente.
    • Exemplo.
      • E depois que meu pneu furou, eu fiquei sem ideias. 
      • Até que no banco de trás, enxerguei meu uniforme do McDonald ‘s.
      • E na velocidade de um Big Mac pronto, uma ideia fritou na minha cabeça.
  • Crie uma bola de cristal.
    • O que é?
      • É uma falsa previsão do futuro feita pelo autor.
      • É feita para fazer com que a audiência se pergunte se a previsão vai se concretizar.
    • Por que usamos?
      • Somos humanos.
      • Passamos grande parte da nossa vida tentando prever o futuro.
      • Só para vermos o quão errados estávamos.
      • Quando contamos histórias, incluímos essas previsões nela.
      • Queremos que as pessoas saibam o que estávamos pensando, falando e fazendo.
    • Como usar?
      • Quando sua previsão é provável.
      • Quando seu palpite é racional.
      • Quando sua previsão entrega uma possibilidade intrigante.
    • Exemplo.
      • Meu chefe me chamou na sua sala hoje. Enquanto andava pelo corredor, eu sabia que tinha feito algo errado. É isso. Fim de jogo. Vou ser demitido. Foram os 15 metros mais longos da minha vida. Assim que cheguei na sua sala, ela me disse que eu seria promovido.
      • Por 40 décadas da minha vida, eu achei que beterraba era o alimento mais nojento da superfície terrestre. Simplesmente por sua aparência. Que tipo de comida é roxa? Bom, hoje, eu comi beterraba. E depois de todo esse tempo, pela primeira vez na minha vida, eu confirmei tudo que eu pensava.

Traços de uma boa história.
  • Mudança.
    • Qual a transformação dessa história?
    • Você deve começar de uma forma. E acabar de outra.
    • A mudança pode ser microscópica. Mas deve existir.
    • Histórias sem mudança são papo furado de tio no natal. Tipo: Viagens. Álcool. Meu filho na faculdade. Elas só importam para quem as conta.
  • Pessoal. 
    • Essa história é sobre você? Conte a sua história. Seus desejos. Seus interesses. Seus tropeços. Suas lições.
    • Não fale do João. Fale o que você acha do João. Não fale de um lugar. Fale o que aconteceu com você nesse lugar. Fale de qualquer coisa – desde que seja o seu ponto de vista.
    • Conte uma história que precisa de coragem para ser contada.
  • Simples.
    • Você contaria essa história a um amigo num bar?
    • Nada de teatro. Poesia. Shakespeare. 
    • O simples cria empatia. Poucos sabem o que é pisar na Lua. Mas todos reconhecem a emoção de atingir um grande objetivo.
    • Grandes histórias são mais sobre pequenos momentos – do que momentos extraordinários.
  • Conexão.
    • O que você quer que eu sinta?
    • Me faça sentir o que você sentiu. Raiva. Alegria. Medo.
    • “Uau, eu consigo imaginar exatamente como você se sentiu naquele momento.”
    • Histórias são tipo um Uber que você faz para sua plateia lembrar das histórias de suas próprias vidas. Se conseguir fazer isso, sua audiência ficará extremamente grata. 
  • Toda história tem:
    • Vulnerabilidade.
    • Amor.
    • Verdade.
    • Humor.
    • Transformação.

Tipos de histórias.
  • Histórias de bêbado.
    • Ninguém se importa sobre suas histórias bêbado.
    • Elas nunca impressionam quem você quer impressionar.
    • Só conte se for muito engraçada, muito doida, lendária.
    • Se você tem mais de 3 histórias bêbado lendárias – você não sabe o que é uma história bêbado lendária.
  • Histórias de viagens. 
    • Ninguém quer ouvir sobre suas viagens.
    • Pessoas só perguntam sobre sua viagem por educação.
    • Se uma viagem transformou sua vida, essa é uma boa história que deve ser contada.
    • Corte detalhes desnecessários. Clima. Paisagens. Flora local.
  • Fábulas não são histórias.
    • Você não vira o coração da festa ao contar sobre a mula sem cabeça.
  • Histórias de transformação.
    • Essas são o seu foco.
    • Elas guiam. Inspiram. Encorajam.
    • Foque 99% nesse tipo de história.
    • Exemplos. Steve Jobs. Harry Potter. Naruto.

Como encontrar uma boa história?
  • Hábito. 
    • Crie o hábito de procurar, enxergar e lembrar de histórias da sua vida.
    • Sempre que observar um momento digno de uma história. Salve-o. 
    • Os melhores contadores de histórias não possuem uma vida selvagem. Eles só aprenderam a salvar suas ideias quando elas aparecem em suas cabeças.
    • Por que criar esse hábito?
      • Tenha sempre assuntos para explorar.
      • Ser mais paciente.
      • Enxergue melhor o mundo.
      • Conecte os pontos do seu passado.
      • Coloque mais atenção nas maravilhas da sua vida.
      • Histórias estão flutuando à nossa volta. Só esperando alguém para trazê-las à vida.
  • Pergunta no final do dia.
    • Qual foi o momento mais valioso do meu dia hoje? Escreva uma ou duas frases. Esses são os tijolos da sua história.
  • Salve.
    • Grave suas histórias em um documento. Word. Excel. Evernote. Qualquer um funciona.
  • Visão.
    • Você precisa aprender a enxergar boas histórias. A única forma de ganhar essa visão é treinando. Escreva histórias. Copie histórias que você acha incríveis. Encontre as razões que tornam essa história incrível. Prática leva a perfeição.
  • Coração.
    • Essa história mexe comigo?
    • Eu fico entusiasmado ao contá-la?
  • Líquido cerebral.
    • Escreva no papel qualquer ideia que tiver.
    • Regras:
      • Não se prenda na ideia. Não importa quão boa seja uma ideia, se uma nova ideia aparecer, não se limite, explore. 
      • Sem julgamentos. Esqueça gramática. Esqueça o quão ridículo, bobo, absurdo, humilhante a ideia seja. Só escreva.
      • Não pare de movimentar a caneta. Continue soltando palavras até que seu cérebro esteja vazio.
      • Coloque 10 minutos no cronômetro. Comece.
  • Exercício.
    • Primeiro. Último. Melhor. Pior.
    • Qual foi seu primeiro, último, melhor e pior _____ ?
      • Acidentes.
      • Viagens.
      • Trabalho.
      • Faculdade.
      • Problema.
      • Carro.
      • Animal de estimação.
      • Amigos.
      • Família.
      • Relacionamentos.
      • Presentes.
5 mentiras permitidas nas histórias.
  • 1.Omissão. 
    • O que é? Exclua tudo que não for importante da sua história. 
    • O que eu posso omitir? Pessoas. Fatos que não servem seu momento 5 segundos. Detalhes desnecessários. Geografia. Clima.
  • 2.Compressão. 
    • O que é? Alinhe tempo e espaço para tornar uma história mais fácil de ser compreendida, visualizada e contada.
    • Tempo. Se uma história começa na segunda e acaba na sexta, comprima o tempo. Fica mais fácil para sua audiência assim.
    • Geografia. Comprima diversos lugares em um. Fale o menos possível de geografia.
    • Filmes. Bons filmes não duram meses. Eles comprimem o tempo no menor número de dias possível para contar uma boa narrativa. Anos são tediosos. Dias são cativantes.
  • 3.Suposição.
    • O que é? Quando um detalhe for crítico na história – e você não saber ou não se lembrar do que ocorreu – faça uma suposição. Por exemplo, não lembrar a cor do carro que você estava quando você presenciou o pior acidente da sua vida. Suponha.
  • 4.Progressão.
    • O que é? Quando você troca a ordem dos eventos para tornar a história mais emocional, prazerosa e compreensível.
    • Exemplos.
      • Faça rir. Depois faça chorar.
      • Dê uma trajetória emocional à audiência.
      • Não adicione nada. Só organize os eventos da melhor forma possível.
  • 5.Combinação.
    • O que é? Combine toda a transformação em um momento. Exploda cérebros. 
    • Rapidez. Ninguém quer ouvir detalhes sobre os 10 anos antes do sucesso. Eles só querem saber que você sofreu por 10 anos. E alcançou o sucesso.
 
A verdade sobre filmes.
 
  • Jurassic Park não é um filme sobre dinossauros. É um filme sobre transformação e amor. Sobre um homem que odiava crianças. E agora gosta delas. Ama-as.
  • Indiana Jones não é um filme sobre um arqueólogo com chicote. É um filme sobre um homem que não tem fé. Um homem que é pura ciência e racionalidade. Então, no seu momento de maior desespero, ele encontra a fé que precisa.
  • Homem aranha não é um filme sobre heroísmo e super vilões. É um filme sobre um garoto. Um cara comum. Que não tem dinheiro para o aluguel. Mas que encontra forças para aceitar as grandes responsabilidades que vieram fruto dos seus grandes poderes.

Contar histórias VS Escrever histórias.
 
  • Contar é como um rio. É um fluxo constante de palavras. Se seu leitor tiver que sair do rio para refletir sobre um detalhe, você o perdeu. A água que passou não volta mais. E seu leitor terá que correr atrás da história para te pegar.
  • Escrever é como uma lagoa. Seus leitores podem sair e entrar da água quando quiserem. A calma e permanência do texto permite parar, re-ler, contemplar e questionar. Textos permitem aos leitores controlar a velocidade na qual eles recebem a história.

Histórias não são redações.
 
  • Redação. Minha avó se chama Donizete, o típico nome de pessoas que já nascem com 80 anos.
  • História. Eu estou sentado no jardim de inverno da minha avó, olhando enquanto ela corta as pétalas de uma violeta com precisão cirúrgica. Minha avó se chama Donizete, sim, o nome de alguém que já nasce com 80 anos.

Se as pessoas não se localizarem em uma história, isso não é uma história. É uma redação.

Não dê uma série de definições vazias sobre alguém. 
 
Pinte um cenário. Entregue uma cena. Ação.
 
Nos ajude a imaginar.

Humor e histórias.
Humor nas histórias.
 
  • Na ausência de risco, humor pode ser um ótimo substituto.
  • Humor fará sua audiência continuar ouvindo.
  • Mas use essa técnica apenas quando você não conseguir criar riscos de outra forma. Riscos são essenciais na história. Humor é opcional.
 
A diferença entre comediantes e contadores de histórias.
 
Comediantes querem ser engraçados.
 
Contadores de histórias querem ser lembrados.
 
 
Traços do humor.
 
  • Sabedoria.
  • Velocidade.
  • Tonalidade.
  • Confiança.
  • Ousadia.
  • Coragem.
  • Inconformidade.
  • Linguagem.
  • Entender sua audiência.
90% é a forma que você diz algo.
 
A forma que você entrega a piada é o mais importante.
 

Como ser engraçado?

  • Seja inesperado.
    • Dê uma reviravolta no que você diz.
    • “A única forma de curar um narcisista é por cirurgia – amputação do pescoço.” – Evan Esar.
  • Seja exagerado.
    • Exploda expectativas.
    • Se você acha que mosquitos atrapalham a dormir de noite, você não tem filhos.
    • Pernilongos são os helicópteros da natureza.
    • Um peido, tudo bem… Mas um trovão anal, tá de sacanagem…
  • Seja irônico. Critique algo cotidiano.
  • Seja específico. “Estou colocando água no meu cereal porque sou preguiçoso demais para comprar leite.” É mais engraçado que: “Estou colocando água no meu cereal”.
  • Junte coisas que parecem não ter ligação. Bebês fazem mais barulho do que liquidificadores. Vovós masoquistas. Batata doce, frango e desespero.

Risadas ensinam.

A melhor forma de descer o conhecimento goela a baixo é com uma boa risada.

Ser engraçado é um super poder.
 
Em um mundo de pessoas acorrentadas em celulares, aqueles que possuem o poder de ensinar, falar e divertir – vão dominar o mundo.

Fechamento.

Obrigado por ler até o final.

Isso me deixa 300% feliz.

Espero que as ideias do livro ajudem você tanto quanto me ajudaram.

Se quiser ver mais resumos de livros, veja esta 
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Sobre o autor:

Matheus Ferreira é escritor, treinador & o criador do Inteligência Muscular.

Ele acredita na construção de um corpo forte, definido e saudável sem agulhas.

E pensa que você vai achar que ele é importante por fingir que alguém está escrevendo essa bio.

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